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segunda-feira, 15 de maio de 2017

As conspirações absolutistas


Quem não estava de acordo com o regime liberal e pretendia restaurar a monarquias absoluta eram muitos dos membros da nobreza e do clero

Essas pessoas eram apoiadas pelo infante D. Miguel.

D. Miguel chefiou duas revoltas contra o liberalismo, acabando por ser derrotado e forçado a sair do país.

Com a morte de D. João VI, D. Pedro abdicou da coroa de Portugal a favor de sua filha, D. Maria da Glória – D. Maria II.

Para resolver os problemas entre liberais e absolutistas, D. Pedro acordou o casamento de D. Maria com D. Miguel, que poderia regressar ao país. Este governaria como regente, enquanto D. Maria não tivesse idade para governar, jurando cumprir as leis constitucionais.

D. Miguel jurou cumprir estas condições, mas depois não cumpriu com o que foi prometido e intitulou-se rei absoluto.

Iniciou-se um período de perseguição aos liberais.



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